
A alta octanagem da gasolina Petrobras Podium possibilita total aproveitamento da potência dos motores com compressão maior ou igual a 10:1, permitindo retomadas de velocidade em menor tempo e ultrapassagens mais seguras.
Saiba maisDesenvolvida com uma das tecnologias mais modernas do mundo, a gasolina dos nossos postos conta com a garantia do programa “De Olho no Combustível”, que certifica a qualidade da energia que abastece o seu veículo.
A alta octanagem da gasolina Petrobras Podium possibilita total aproveitamento da potência dos motores com compressão maior ou igual a 10:1, permitindo retomadas de velocidade em menor tempo e ultrapassagens mais seguras.
Saiba maisA gasolina Petrobras Grid contém aditivos redutores de atrito que diminuem o desgaste das peças, além de detergentes e dispersantes que garantem maior desempenho e máxima eficiência.
Saiba mais Você já parou no posto para abastecer, e o frentista perguntou: "comum ou aditivada?". Muitas vezes, por não conhecer a diferença entre as gasolinas, optamos pela comum, mas, em muitos casos, o ideal seria escolher a gasolina Petrobras Grid ou a gasolina Petrobras Podium.
Veículos com compressão maior ou igual a 10:1, necessitam de uma gasolina com maior octanagem para poder desenvolver toda a potência do motor. Para esses veículos, os postos Petrobras oferecem a gasolina Petrobras Podium, que possui a maior octanagem do mundo.
Já os veículos com injeção eletrônica podem abastecer com a gasolina Petrobras Grid, que contém aditivo especial (redutor de atrito), além de detergentes e dispersantes que garantem maior desempenho e máxima eficiência.
A gasolina comum pode ser usada por qualquer veículo com motor flex ou a gasolina.
Ainda com dúvida? Consulte o manual do seu veículo, que informa qual a gasolina deve ser usada e leia abaixo as dúvidas mais comuns sobre gasolinas.
A gasolina é um combustível composto basicamente por hidrocarbonetos e, em menor quantidade, produtos oxigenados. Esses hidrocarbonetos são, em geral, mais “leves” do que aqueles presentes no óleo diesel porque são formados por moléculas de menor cadeia carbônica (normalmente de quatro a 12 átomos de carbono). A gasolina contém ainda compostos de enxofre, de nitrogênio e compostos metálicos, todos em baixas concentrações. A faixa de destilação da gasolina automotiva varia de 30°C a 215ºC.
A gasolina básica (sem oxigenados) possui uma composição complexa. A sua formulação pode demandar a utilização de diversas correntes nobres decorrentes do processamento do petróleo como nafta leve (produto obtido a partir da destilação direta do petróleo), nafta craqueada, que é obtida a partir da quebra de moléculas de hidrocarbonetos mais pesados (gasóleos), nafta reformada (obtida de um processo que aumenta a quantidade de substâncias aromáticas) e nafta alquilada (de um processo que produz iso-parafinas de alta octanagem a partir de iso-butanos e olefinas), entre outros.
Grupo de Constituintes |
Átomos de Carbono |
Processo de Obtenção |
Faixa de Ebulição (ºC) |
Índie de octano Motor (Clear) |
---|---|---|---|---|
Normal e isobutano | 4 | Destilação e Craqueamento Catalítico | Zero | 92 |
Parafínicos normais e ramificados, naftênicos e aromáticos | 5 a 8 | Destilação | 30 - 120 | 40 a 70 |
Parafínicos normais e ramificados, naftênicos e aromáticos. | 8 a 12 | Destilação | 90 - 215 | 35 a 55 |
Parafínicos normais e ramificados, naftênicos e aromáticos. | 5 a 12 | Craqueamento Catalítico | 40 - 215 | 80 a 84 |
Parafínicos normais e ramificados e aromáticos. | 5 a 10 | Reforma Catalítica | 40 - 215 | 85 a 90 |
Parafínicos ramificados e normais. | 5 a 8 | Alcoilação | 40 - 150 | 90 a 95 |
Parafínicos ramificados e normais. | 5 e 6 | Isomerização | 30 - 80 | 80 a 84 |
Parafínicos normais e ramificados, naftênicos. | 5 a 12 | Hidrocraqueamento Catalítico | 40 - 215 | 70 a 73 |
Parafínicos e oleofínicos normais e ramificados, naftênicos e aromáticos | 5 a 10 | Coqueamento Retardado | 30 - 150 | 65 a 68 |
A gasolina é um combustível obtido do refino do petróleo, composto, basicamente, por uma mistura de hidrocarbonetos (compostos orgânicos que contêm átomos de carbono e hidrogênio). Os processos de refino utilizados na produção da gasolina compreendem várias etapas. De um modo geral, o processo começa com uma simples separação física denominada destilação. Da destilação aproveita-se a nafta e o gasóleo para a produção da gasolina. O gasóleo passa por um processo complexo, que modifica a estrutura das moléculas, chamado craqueamento catalítico. A partir desse processo, é obtida uma outra nafta, chamada nafta de craqueamento, que pode ser adicionada à nafta de destilação para a produção de gasolina.
Para a produção da gasolina tipo Premium são utilizados processos ainda mais sofisticados, que fornecem correntes de elevada octanagem, como a alquilação e a reforma catalítica. Além da octanagem, outros fatores devem ser considerados para a produção de uma gasolina de qualidade elevada, como, por exemplo, a sua volatilidade, a sua estabilidade e a sua corrosividade, de forma a garantir o funcionamento adequado dos motores.
O tempo para produção de uma gasolina varia, dependendo do tipo de petróleo, do processo utilizado, da quantidade que se precisa produzir e do tipo de gasolina (comum ou premium). Esse tempo pode levar de algumas horas a até uma semana.
As gasolinas variam de incolor a amareladas, e isso acontece em função da composição química e dos diversos processos de refino.
A gasolina Petrobras Grid é esverdeada devido à adição de corante verde para diferenciá-la das demais gasolinas.
Já a gasolina Petrobras Podium é incolor, mas apresenta um tom levemente alaranjado, tendo em vista o corante laranja adicionado ao etanol anidro que está presente em todas as gasolinas automotivas brasileiras.
Existem duas classificações de gasolina automotiva comercializadas no Brasil: comum e premium. A partir dessas duas especificações, as distribuidoras podem ofertar gasolinas comerciais que atendam ou superem os parâmetros da categoria em que estão enquadradas. Cabe ressaltar que a gasolina conhecida como "aditivada" é a gasolina comum com aditivos. A gasolina Petrobras Podium, comercializada exclusivamente pela Petrobras, é uma gasolina premium, de especificação superior e única, que também recebe aditivos.
Todas as gasolinas recebem, por força de lei federal, a adição de etanol anidro, cujo percentual atende à legislação vigente.
Qualidade do produto, custo-benefício, marca e contribuição ao meio ambiente.
Não. O Brasil, em 1989, foi um dos primeiros países a retirar o chumbo de suas gasolinas automotivas.
O composto chumbo tetraetila (CTE) foi, durante muitos anos, incorporado à gasolina de vários países para aumentar a sua octanagem. Com o crescimento da preocupação com o meio ambiente, esses compostos foram retirados da composição da gasolina, principalmente por serem tóxicos para o ser humano, mas também por inviabilizar a adoção de catalisadores de veículos.
O chumbo somente é utilizado na gasolina de aviação. Sendo seu uso prejudicial aos carros modernos, equipados com catalisadores e sonda-lâmbda.
É a capacidade que o combustível tem, em mistura com o ar, de resistir a altas temperaturas na câmara de combustão, sem sofrer detonação. A detonação também é conhecida como batida de pino e pode destruir o motor. Quanto maior a octanagem, maior será a resistência à detonação.
O manual de cada veículo especifica o tipo de gasolina que possui a octanagem mínima necessária ao bom funcionamento (desempenho) do mesmo, sem a ocorrência danosa da detonação. Qualquer gasolina que possua octanagem maior que a mínima especificada poderá ser utilizada sem problemas.
No Brasil, a octanagem é expressa em IAD (Índice Antidetonante). A gasolina comum é especificada também pelo MON.
Método MON (Motor Octane Number) ou método Motor - ASTM D2700, que avalia a resistência da gasolina à detonação, na situação em que o motor está em plena carga e em alta rotação.
Método RON (Research Octane Number) ou método Pesquisa - ASTM D2699, que avalia a resistência da gasolina à detonação, na situação em que o motor está carregado e em baixa rotação (até 3000 rpm).
Índice Antidetonante (IAD) = (MON + RON)/2.
Alguns países utilizam a octanagem MON, RON e outros o índice de octanagem IAD.
Para uma mesma gasolina, o RON tem um valor típico superior ao MON de até 10 octanas. Portanto, ao comparar gasolinas de diferentes países, é importante verificar se está sendo utilizada a mesma base (MON, RON ou IAD).
Sim, nos carros que requerem gasolina com maior octanagem. Nesses veículos, a utilização de uma gasolina de octanagem inferior irá aumentar o consumo, reduzir a potência disponível, e pode causar danos ao motor do veículo.
Desde 16 de março de 2015, o percentual obrigatório de etanol anidro combustível na gasolina de classificação comum é de 27% e na gasolina premium é de 25%, conforme Portaria MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) nº 75 e Resolução CIMA (Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool) nº 1/2015.
O etanol hidratado, utilizado nos carros com tecnologia flexfuel, possui água no teor de 7%, em média. O etanol anidro misturado às gasolinas brasileiras é isento de água.
Os veículos movidos exclusivamente à gasolina comercializados no Brasil são projetados para funcionar com uma adição de etanol anidro na gasolina que pode variar de 18% a 25%. Para esses veículos, a mistura de 50% de gasolina e 50% de etanol traria problemas para o funcionamento do motor, como perda de potência e rendimento e aumento do consumo de combustível e de emissões poluentes. Para veículos tipo flexfuel, não há qualquer inconveniente.
Não. Por ser extremamente tóxico, o metanol não é utilizado como combustível no Brasil. O metanol foi utilizado durante um breve período, substituindo o etanol que estava em falta no mercado.
A gasolina tipo A é a gasolina produzida pelas refinarias ou petroquímicas, que não contém etanol anidro. A gasolina tipo C é a gasolina comercializada nos postos de serviços e que recebe a adição de etanol anidro nas distribuidoras, no percentual determinado pela legislação federal.
Geralmente as gasolinas aditivadas recebem a adição de um corante para diferenciá-las da gasolina comum. No caso da Petrobras, o corante utilizado na gasolina Petrobras Grid é o verde.
A gasolina da F-1 é especialmente desenvolvida para competição. Não é a mesma gasolina comercializada nos postos.
Gasolina batizada é o mesmo que gasolina adulterada, ou seja, quando alguém adiciona solvente ou outros compostos à gasolina para obter um produto mais barato, porém com qualidade inferior à exigida pela especificação do produto. É bom lembrar que o uso de gasolina adulterada, ou "batizada", pode causar danos aos motores dos veículos.
A Petrobras não possui poder de fiscalizar e/ou multar postos. Essa é uma atribuição da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Para monitorar a qualidade nos postos de sua rede, a Petrobras possui o programa De Olho no Combustível (DOC).
O DOC percorre os postos Petrobras de todo o país com os laboratórios móveis da qualidade (LMQs), conduzidos por técnicos químicos, e equipados para:
- Realizar testes em campo na gasolina, no óleo diesel e no etanol hidratado comercializados nos postos Petrobras;
- Capacitar os responsáveis nos postos a monitorar a qualidade dos combustíveis comercializados;
- Verificar a conformidade dos instrumentos utilizados pelos postos.
Além disso, o DOC verifica o cumprimento dos seis requisitos de qualidade necessários para a certificação do posto. São eles:
1 - Estar com todos os combustíveis especificados, conforme padrões da ANP.
2 - Não possuir água em cada um dos tanques de gasolina e diesel.
3 - Comprovar a origem dos combustíveis comercializados por meio das três últimas notas fiscais de gasolinas, diesel e etanol; do LMC; e, onde aplicável, dos resultados do processo de marcação.
4 - Apresentar todos os filtros limpos, inclusive os reservatórios, e em perfeito funcionamento.
5 - Possuir kit completo para testes dos produtos no ato do recebimento do CT, ou quando solicitado pelo consumidor.
6 - Não comercializar lubrificantes de outras companhias.
As visitas são realizadas sem agendamento, ocorrendo inclusive nos finais de semana.
Caso sejam necessários testes complementares, amostras são enviadas para laboratórios de grande porte das refinarias ou do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), onde estão disponíveis recursos técnicos de última geração. Constatado algum problema, imediatamente a Petrobras toma as providências cabíveis para proteger o consumidor.
Em geral, os produtos utilizados na adulteração da gasolina são o etanol e solventes. Como solventes, há diversos tipos de produtos, como aguarrás e solvente para borracha (SPB). O SPB, também conhecido como benzina industrial, é citado informalmente como um dos mais empregados para uso fraudulento em gasolina, depois do etanol.
A gasolina não possui água na sua composição. Caso haja alguma contaminação no tanque com água, o etanol será extraído da gasolina, ficando na camada aquosa.
A relação entre peso e volume é chamada de massa específica. Se o peso for expresso em gramas e o volume em litros, a massa específica será expressa em g/l. Como a massa específica dos líquidos varia com a temperatura, é importante que essa propriedade seja fixada. Geralmente no Brasil assume-se como referência a temperatura de 20°C. O etanol anidro é uma substância pura, e sua massa específica é de 791,5 g/l (no máximo). O etanol hidratado é uma mistura de duas substâncias puras (etanol anidro e água), sendo a sua massa específica especificada pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), de 805,0 a 811,0 g/l (na importação, distribuição e revenda). Para a gasolina, seja ela tipo A ou tipo C (com etanol), a ANP não determina faixa de massa específica, sendo necessário apenas “anotar” o valor obtido. Além disso, os aditivos para gasolina geralmente têm um impacto muito pequeno na massa específica e podem ser desprezados. Em outras palavras, a massa específica do combustível aditivado pode ser considerada igual a do comum. Já para o diesel, há faixas de massa específica diferentes para o óleo diesel S-10 e para o óleo diesel S-500. Enquanto o diesel S-10 apresenta massa específica variando de 815 g/l a 853 g/l, o diesel S-500 varia de 815 g/l a 865 g/l.
Programa mostra o compromisso que a Petrobras tem com o consumidor, garantindo a qualidade do combustível do seu veículo
É um centro tecnológico de lubrificação automotiva para troca de óleo com segurança e conforto